A Universidade é um serviço público e como tal deve manter o princípio da continuidade dos serviços públicos. Compreende-se que, em períodos de férias, a atividade da Universidade seja mais reduzida, mas não que encerre. Há aquilo que se costuma chamar serviços mínimos e as bibliotecas, por exemplo, fazem parte desses serviço. É preciso não esquecer, por outro lado, que há estudantes estrangeiros que nos visitam em tempo de férias.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
UM: O Conselho Geral e a Academia estão afastados?
in Diário do Minho.
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
domingo, 16 de novembro de 2014
Universidade da Região do Norte (Consórcio)
O Jornal de Notícias do passado sábado, dia 15 de Novembro de 2014, titulava ao cimo e a toda a largura da primeira página: "Trás-os-Montes, Minho e Porto Criam Universidade do Norte" e esclarecia por baixo também a toda a largura "Assinado consórcio entre as três instituições de Ensino Superior para gerir cursos, serviços e ação social envolvendo 56 mil alunos". O desenvolvimento vinha na página 11.
E nesta página dedicada, por inteiro, a este assunto apresentava-se informação com muito interesse relativa à nova entidade sobre número de alunos ( 56571) , docentes, não docentes, cursos (614), faculdades (ou escolas) (30), centros de investigação (92) e orçamento (335 milhões de euros), O número de docentes não estava desagregado mas somados dá um total de 3636.
Vejo com muito interesse este passo dado pelas três universidades e agora são muito elevadas as expectativas criadas e em boa parte elencadas pelo JN..
Espera-se que haja, entre muitas outras coisas, uma efetiva mobilidade não só de alunos como de docentes bem como uma concertação bem pensada da oferta de cursos. Há tantas coisas que podem ( e devem) ser feitas no âmbito deste projecto!
E nesta página dedicada, por inteiro, a este assunto apresentava-se informação com muito interesse relativa à nova entidade sobre número de alunos ( 56571) , docentes, não docentes, cursos (614), faculdades (ou escolas) (30), centros de investigação (92) e orçamento (335 milhões de euros), O número de docentes não estava desagregado mas somados dá um total de 3636.
Vejo com muito interesse este passo dado pelas três universidades e agora são muito elevadas as expectativas criadas e em boa parte elencadas pelo JN..
Espera-se que haja, entre muitas outras coisas, uma efetiva mobilidade não só de alunos como de docentes bem como uma concertação bem pensada da oferta de cursos. Há tantas coisas que podem ( e devem) ser feitas no âmbito deste projecto!
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
Mais Regularidade
Reparo que há mais de um mês não escrevo neste espaço.
Como tenho dito, o tempo não dá para tudo o que desejamos fazer.
Mas a Universidade em geral e a do Minho em particular não deixam de me ocupar diariamente o pensamento, mesmo para além do trabalho "obrigatório".
Há notícias para dar e por isso espero vir aqui mais regularmente.
Vou começar por tentar fazer o ponto da situação do blog.
Como tenho dito, o tempo não dá para tudo o que desejamos fazer.
Mas a Universidade em geral e a do Minho em particular não deixam de me ocupar diariamente o pensamento, mesmo para além do trabalho "obrigatório".
Há notícias para dar e por isso espero vir aqui mais regularmente.
Vou começar por tentar fazer o ponto da situação do blog.
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Demissão da Pró-Reitora Felisbela Lopes
A Comunidade Académica recebeu no dia 25 de Setembro de 2014 o seguinte comunicado do Reitor da Universidade do Minho:
"A Professora Felisbela Carvalho Lopes cessa, a partir de hoje, a seu pedido, funções como Pró-Reitora para a Comunicação da Universidade do Minho.
Neste momento, quero reconhecer e agradecer publicamente o excelente trabalho realizado pela Profª Felisbela Lopes no desempenho destas funções, nomeadamente, na estruturação de um Gabinete de Comunicação e Imagem adequado ao atuais desafios da Universidade, bem como na concretização de uma estratégia de comunicação que se traduziu num notável acréscimo da visibilidade da Universidade."
A pergunta coloca-se naturalmente: quais as razões desta demissão?
Repare-se que nem sequer são invocadas razões pessoais.
Que se passa ou passou?
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Praxe e Falta de Informação
I - O Ministério da Educação e a Praxe
O Ministério da Educação e Ciência lançou ontem - e muito
bem - uma campanha nacional contra a violência física e
psicológica na praxe académica que inclui a disponibilização de um endereço
electrónico para denunciar abusos.
Deve dizer-se antes de mais que,
por muita distinção que se queira fazer
entre a praxe boa e a praxe má, a
violência física e psicológica faz parte da praxe que se pratica nas
instituições de ensino superior e na Universidade do Minho em particular (falo
desta por conhecimento pessoal de muitos anos). A praxe ideal feita somente de
brincadeiras de bom ou mau gosto não existe.
Por esse motivo, a única possibilidade que um aluno (ou
aluna) tem de não ser vexado na sua
dignidade é não se submeter à praxe. E enquanto uma aluna (ou aluno) for
incomodada direta ou indiretamente por
não se sujeitar à praxe numa qualquer
instituição de ensino superior, nessa instituição ainda não se protege a
dignidade das pessoas.
Na praxe que vemos por aí não são só os novos alunos que
são humilhados, são todos os que fazem
parte dessa instituição e daí o dever de todos (professores, funcionários e
alunos) de impedir que tal aconteça.
II - A Tragédia de Gualtar
Em 23 de Abril do corrente ano, três alunos da Universidade
do Minho morreram e quatro ficaram feridos na sequência da derrocada de um
muro, junto ao campus de Gualtar.
Saiu há dias um relatório interno da Universidade do Minho
que concluiu, ao que parece, pois não tive ainda a oportunidade de o ler na página da Universidade,
que a responsabilidade pela queda do muro foi dos próprios estudantes.
Seguramente que esta não é uma resposta satisfatória e que
estão a decorrer outras diligências ou o relatório diz algo mais. Na verdade,
que o acidente ocorreu entre estudantes
da universidade do Minho, é certo. Mas houve certamente alguns em
concreto que foram responsáveis pelo acidente. Dizer que foram os “estudantes”
não é nada. Há que averiguar ao pormenor o que se passou, o contexto daquela
tragédia e, entre outras coisas, porque estava ali um muro que, segundo se diz, não só não tinha as mínimas condições de
segurança como já não cumpria qualquer função.
Passar uma esponja sobre o que sucedeu, é muito grave. Não
se trata sequer de punir severamente quem prevaricou. Trata-se de impedir que,
na medida do possível, coisas destas
voltem a acontecer. Para isso, toda a verdade e todas as medidas em
consequência dela são necessárias e devem ser devidamente divulgadas e não
foram ainda, segundo se sabe.
No dia 23 de Janeiro
deste ano de 2014, salvo erro, um professor de Psicologia da Universidade do
Minho, no cumprimento do seu dever de cuidar da dignidade da instituição de que
faz parte, foi humilhado , em pleno dia e em local central e muito
frequentado do Campus de Gualtar da UM
por estudantes (“doutores”). Como se escreveu e largamente divulgou, na altura,
o professor foi “praxado”.
Passaram-se já mais de oito meses. Foi instaurado um inquérito pelas autoridades académicas.
Qual o resultado? Também aqui temos o direito (e o dever) de saber ao pormenor
o que se passou. Quando o saberemos? O tempo já foi mais do que suficiente.
António
Cândido de Oliveira´
(texto publicado no Diário do Minho de 10 de Setembro de 2014)
(texto publicado no Diário do Minho de 10 de Setembro de 2014)
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
Actualizar Informações e Opinião
Não tenho vindo a este espaço porque os muito afazeres tal não me permitem. Espero, muito em breve, dar notícias.
O facto de a Universidade estar fechada não quer dizer que não haja informação.
Aliás, o próprio fecho é uma notícia a merecer comentário
O facto de a Universidade estar fechada não quer dizer que não haja informação.
Aliás, o próprio fecho é uma notícia a merecer comentário
quarta-feira, 23 de julho de 2014
segunda-feira, 23 de junho de 2014
Renúncia de Membro do Conselho Geral do Professor José Cadima Ribeiro
Através de texto inserido no único meio de comunicação que permite chegar a toda a academia ( o "todos") o Professor José Cadima Ribeiro (JCR) anunciou a sua saída do Conselho Geral.
É um texto contido mas denso de conteúdo que merece comentário mais detalhado. É o que penso fazer ainda hoje ou o mais tarde amanhã.
E será pena se não houver um meio de comunicação social (na academia ou fora dela) que o entreviste, pois tem certamente muito para dizer.
Até porque JCR deixou claro que não vai deixar de estar atento e intervir no que respeita aos assuntos da Universidade.
ACO
É um texto contido mas denso de conteúdo que merece comentário mais detalhado. É o que penso fazer ainda hoje ou o mais tarde amanhã.
E será pena se não houver um meio de comunicação social (na academia ou fora dela) que o entreviste, pois tem certamente muito para dizer.
Até porque JCR deixou claro que não vai deixar de estar atento e intervir no que respeita aos assuntos da Universidade.
ACO
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Eleições na Universidade do Minho - Senado - 26.5.2014
Raramente
escrevo sobre os problemas políticos do
nosso país, porque já há muito quem escreva. Costumo escrever quase sempre sobre os problemas das autarquias
locais e das universidades onde também a política e a democracia têm um papel relevante. Entre as autarquias locais e
as universidades há muito em comum e desde logo a autonomia que a Constituição
lhes atribui.
No que toca às
universidades, a democracia não está,
entre nós, felizmente - em
regra – partidarizada, ao contrário que sucede, por exemplo, na vizinha Espanha.
Ainda nesta
segunda-feira, dia 26 de maio de 2014, ocorreram eleições na Universidade do
Minho. Foram eleitos representantes dos professores, dos funcionários e dos
alunos para o Senado Académico. O Senado Académico não é um órgão tão
importante como o Conselho Geral, pois enquanto este tem, desde logo, o poder de eleger e destituir, nos termos
legais, o Reitor e também o de tomar as decisões mais importantes para a vida
da Universidade, o Senado é apenas um órgão consultivo do Conselho Geral e do
Reitor.
Acresce que o
Senado é um órgão que é composto na sua esmagadora maioria por membros por
inerência sendo muito poucos os eleitos diretamente o que menoriza também este
órgão. Os professores elegem três membros, os estudantes outros três e os
funcionários dois.
As urnas das
eleições do dia 26 fecharam às 20 horas, mas só cerca das 20 horas do
dia 27 os resultados foram divulgados à academia, o
que impediu que pudéssemos escrever em tempo texto revisto para publicar no DM.
Analisando rapidamente os resultados, verificamos que dos 914 professores inscritos nos cadernos eleitorais votaram 386, tendo a lista B “Mais
Universidade, Mais Futuro” recebido 170 votos, a lista A “Universidade Cidadã” 96 e a
lista C “Novos Desafios Novos Rumos” 76.
A lista B obteve dois mandatos e a lista A um, por
aplicação do método proporcional. A
lista C ficou a 9 votos de um mandato. A
percentagem de votantes foi de 42%. Para saber o que pensam estes movimentos
basta procurar e ler os respetivos sítios ou blogues, procurando no Google.
Quanto aos
funcionários verificamos que estavam inscritos 823, tendo votado 458, dos quais
271 na lista A (“UM para todos” ) e 148 na lista B. Cada uma das listas teve um
mandato também por efeito da aplicação
do método de Hondt. A percentagem de votantes foi de 55%. O sítio “UM para
todos” é aquele que mais informação
jurídica tem sobre a Universidade do Minho e as Universidades em geral,
sendo, nesse aspeto, reconhecidamente,
um dos melhores do país, sendo pena
somente a sua pouco cuidada apresentação que mal se justifica numa
Universidade com excelentes técnicos de informática.
Quanto aos
estudantes dos 17.874 inscritos votaram 364, tendo a lista A recebido 253 votos
e a lista B 84 votos. Os três mandatos
igualmente por aplicação do método proporcional
couberam todos à lista A. Apenas por um voto a lista B não obteve um
mandato. A percentagem de votantes foi de 2% (dois por cento).
Estes números
dão-nos também uma ideia do número de professores e investigadores doutorados
da UM (914) , bem como dos funcionários (823) e dos alunos ( 17.874).
E também da
abstenção. Ela é muito elevada mas assusta entre os estudantes. Dois por cento
é mesmo muito pouco. Votaram muito mais
funcionários do que alunos, apesar da
enorme diferença no universo global de uns e outros.
Finalmente, a
dificuldade de acesso a estes dados que deveriam estar colocados detalhadamente
na primeira página da UM dá-nos uma
ideia de como circula a informação na Universidade.
(Versão revista de texto publicado no Diário do Minho de 28.5.2014)
quarta-feira, 28 de maio de 2014
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Candidaturas ao Senado da Universidade do Minho
in Diário do Minho.
domingo, 27 de abril de 2014
Apurar Responsabilidades!
Temos o direito de saber detalhadamente o que se passou no fatídico dia que vitimou três alunos da Universidade do Minho.
As perguntas são muitas, as respostas devem ser objetivas, claras e exaustivas.
Apurar responsabilidades é o que se exige de uma academia responsável.
Não vemos outro modo de o fazer senão através da elaboração de um relatório que envolva as autoridades policiais e pelo menos a AAUM, a Reitoria, a Câmara Municipal e os moradores da zona onde a tragédia ocorreu.
As perguntas são muitas, as respostas devem ser objetivas, claras e exaustivas.
Apurar responsabilidades é o que se exige de uma academia responsável.
Não vemos outro modo de o fazer senão através da elaboração de um relatório que envolva as autoridades policiais e pelo menos a AAUM, a Reitoria, a Câmara Municipal e os moradores da zona onde a tragédia ocorreu.
Um Sinal para todas as Academias do País
Lê-se no Público on line:
"As festas do Enterro da Gata, que deviam assinalar o final de mais um ano lectivo na Universidade do Minho, dentro de duas semanas, não vão realizar-se este ano. A decisão da Associação Académica foi tomada como forma de homenagem aos três colegas mortos dois dias antes pela queda de um muro nas imediações do campus de Braga"
Já não admiraria nestes tempos que vivemos uma atitude contrária.
Esta deliberação da AAUM não a dignifica só a ela. É toda a Universidade do Minho que dá um sinal de humanidade para todas as academias do País.
"As festas do Enterro da Gata, que deviam assinalar o final de mais um ano lectivo na Universidade do Minho, dentro de duas semanas, não vão realizar-se este ano. A decisão da Associação Académica foi tomada como forma de homenagem aos três colegas mortos dois dias antes pela queda de um muro nas imediações do campus de Braga"
Já não admiraria nestes tempos que vivemos uma atitude contrária.
Esta deliberação da AAUM não a dignifica só a ela. É toda a Universidade do Minho que dá um sinal de humanidade para todas as academias do País.
quinta-feira, 24 de abril de 2014
De Luto!
Quando morrem tragicamente três alunos da nossa Universidade como acaba de suceder, todos estamos de luto.
E pensamos muito na profunda dor da família e dos colegas.
Que Deus os acolha!
E pensamos muito na profunda dor da família e dos colegas.
Que Deus os acolha!
quinta-feira, 10 de abril de 2014
Eleições para o Senado da Universidade do Minho
Vão realizar-se no dia 26 de Maio de 2014 as eleições para
o Senado Académico da Universidade do Minho.
O Senado Académico não é hoje o órgão com a importância que já teve na Universidade antes do atual regime jurídico do ensino superior (2008). O órgão mais importante passou agora a ser o Conselho Geral que tem 23 membros, sendo 6 externos e um destes presidente.
O Senado é um órgão meramente consultivo que, nos termos dos estatutos da UM, “assegura a coesão da Universidade na prossecução da sua missão, cumprindo funções de coordenação, prospectiva e planeamento em matérias pedagógicas e científicas” (…).
Ele é composto por algumas dezenas de membros, entre os quais os 11 presidentes das escolas. Nestas eleições vão ser eleitos apenas 3 representantes dos professores, 3 representantes dos estudantes e 2 representantes dos funcionários, pois os restantes são membros por inerência ou por eleição indireta. É um número demasiado pequeno mas que mesmo assim tem o significado que resulta de uma eleição direta.
Estas eleições não costumam ter história no que respeita à eleição dos estudantes. Há uma espécie de lista oficial que ganha com larga vantagem todas as eleições que se fazem no corpo estudantil. Mas não é assim no que toca aos professores. Aqui as coisas são diferentes e sente-se que os professores da UM não têm pensamento único. Aliás, a importância destas eleições está praticamente nisso mesmo. Na oportunidade que elas oferecem de verificar a opinião dos professores quanto à situação da Universidade.
Note-se que ao Senado cabe emitir pareceres sobre as linhas gerais de orientação da Universidade no plano científico e pedagógico; sobre o plano estratégico de médio prazo; sobre a criação, transformação ou extinção de escolas e muitos mais importantes temas.
Dir-se-á que estas eleições ainda estão distantes. Não é verdade, basta pensar no trabalho que é elaborar uma lista e recolher as assinaturas dos subscritores para ver que a data de apresentação de listas (28 e 29 de Abril) está aí à porta, metendo-se ainda o período da Páscoa pelo meio.
Procuraremos acompanhar estas eleições, dando conta que é bem provável que apareçam três listas entre os professores. Muitos gostariam que fossem apenas duas mas não é para aí que as coisas se encaminham.
Uma nota ainda para dizer que quem pense que estas eleições são um problema meramente interno da UM ainda não compreendeu o que representa uma Universidade Pública.
(Publicado no DM de 9.4.14)
O Senado Académico não é hoje o órgão com a importância que já teve na Universidade antes do atual regime jurídico do ensino superior (2008). O órgão mais importante passou agora a ser o Conselho Geral que tem 23 membros, sendo 6 externos e um destes presidente.
O Senado é um órgão meramente consultivo que, nos termos dos estatutos da UM, “assegura a coesão da Universidade na prossecução da sua missão, cumprindo funções de coordenação, prospectiva e planeamento em matérias pedagógicas e científicas” (…).
Ele é composto por algumas dezenas de membros, entre os quais os 11 presidentes das escolas. Nestas eleições vão ser eleitos apenas 3 representantes dos professores, 3 representantes dos estudantes e 2 representantes dos funcionários, pois os restantes são membros por inerência ou por eleição indireta. É um número demasiado pequeno mas que mesmo assim tem o significado que resulta de uma eleição direta.
Estas eleições não costumam ter história no que respeita à eleição dos estudantes. Há uma espécie de lista oficial que ganha com larga vantagem todas as eleições que se fazem no corpo estudantil. Mas não é assim no que toca aos professores. Aqui as coisas são diferentes e sente-se que os professores da UM não têm pensamento único. Aliás, a importância destas eleições está praticamente nisso mesmo. Na oportunidade que elas oferecem de verificar a opinião dos professores quanto à situação da Universidade.
Note-se que ao Senado cabe emitir pareceres sobre as linhas gerais de orientação da Universidade no plano científico e pedagógico; sobre o plano estratégico de médio prazo; sobre a criação, transformação ou extinção de escolas e muitos mais importantes temas.
Dir-se-á que estas eleições ainda estão distantes. Não é verdade, basta pensar no trabalho que é elaborar uma lista e recolher as assinaturas dos subscritores para ver que a data de apresentação de listas (28 e 29 de Abril) está aí à porta, metendo-se ainda o período da Páscoa pelo meio.
Procuraremos acompanhar estas eleições, dando conta que é bem provável que apareçam três listas entre os professores. Muitos gostariam que fossem apenas duas mas não é para aí que as coisas se encaminham.
Uma nota ainda para dizer que quem pense que estas eleições são um problema meramente interno da UM ainda não compreendeu o que representa uma Universidade Pública.
(Publicado no DM de 9.4.14)
quinta-feira, 3 de abril de 2014
Eleições do Passado e Eleições do Futuro
Estou numa situação interessante de poder falar ao mesmo tempo de eleições que já ocorreram ( as da Escola de Direito) e de eleições que vão ocorrer ( as do Senado Académico).
Voltando às da Escola de Direito escrevi que elas foram exemplares (um exemplo de democracia).
Exemplares foram mas as palavras são traiçoeiras e podem significar coisas distintas.
Terei de esclarecer.
Há tanto para dizer.
Voltando às da Escola de Direito escrevi que elas foram exemplares (um exemplo de democracia).
Exemplares foram mas as palavras são traiçoeiras e podem significar coisas distintas.
Terei de esclarecer.
Há tanto para dizer.
quarta-feira, 2 de abril de 2014
Eleições para o Senado Académico
Também no dia 1 de Abril, mas também a sério, foi divulgado o despacho que convoca eleições para o Senado Académico no dia 26 de maio. As listas devem ser apresentadas nos dias 28 e 29 de Abril.
Pouco tempo, pois, para quem sabe como são estas coisas.
O Senado é um órgão de importância relativa mas não deixa de a ter.
E pode ser um bom teste para verificar a situação atual da nossa Universidade.
Importa que apareçam listas com gente nova e futuros líderes de uma Universidade que muito precisa deles.
Leiam o Regulamento.
Tentarei acompanhar estas eleições.
Pouco tempo, pois, para quem sabe como são estas coisas.
O Senado é um órgão de importância relativa mas não deixa de a ter.
E pode ser um bom teste para verificar a situação atual da nossa Universidade.
Importa que apareçam listas com gente nova e futuros líderes de uma Universidade que muito precisa deles.
Leiam o Regulamento.
Tentarei acompanhar estas eleições.
Foi eleito o Conselho Científico da Escola de Direito
A Escola de Direito está de parabéns!
Acaba de eleger o seu Conselho Científico de acordo com os seus estatutos e assim com os estatutos da Universidade do Minho e o RJIES.
As eleições foram no dia 1 de Abril de 2014 mas foram "sérias".
E um exemplo de "democracia".
Explicarei.
Acaba de eleger o seu Conselho Científico de acordo com os seus estatutos e assim com os estatutos da Universidade do Minho e o RJIES.
As eleições foram no dia 1 de Abril de 2014 mas foram "sérias".
E um exemplo de "democracia".
Explicarei.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Doutoramentos na Escola de Engenharia
Exagerando um pouco, pode dizer-se que não há dia da semana em que não tenhamos informação de doutoramentos na Escola de Engenharia.
A primeira coisa que faço é apagá-los, por não ter tempo de os ler.
Mas apago contente, pois é com agrado que vejo o dinamismo desta Escola.
A primeira coisa que faço é apagá-los, por não ter tempo de os ler.
Mas apago contente, pois é com agrado que vejo o dinamismo desta Escola.
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
40.º Aniversário da UM
Estão a decorrer as comemorações do 40.º Aniversário da Universidade do Minho.
Bem gostaria de estar presente, pois participo na vida desta Universidade quase desde o início.
Razões várias explicam esta ausência.
Espero ter possibilidade de colaborar mais regularmente neste espaço que pretende "o melhor para a universidade" e não só da do Minho.
Bem gostaria de estar presente, pois participo na vida desta Universidade quase desde o início.
Razões várias explicam esta ausência.
Espero ter possibilidade de colaborar mais regularmente neste espaço que pretende "o melhor para a universidade" e não só da do Minho.
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
Os Nossos Representantes no Conselho Geral da UM
Não deveriam as fotografias dos membros do Conselho Geral estar facilmente acessíveis no respetivo site? Individualmente e em conjunto? Facilitava-se desse modo a relação dos representantes com os representados.
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