Eleições do CG 2013: E agora? Adeus! Até daqui a 4 anos?
As eleições para o Conselho Geral da Universidade do Minho decorreram, faz hoje oito dias com inteira normalidade. Foram eleitos os representantes dos diversos corpos da Universidade do Minho que, uma vez em exercício de funções, passam, note-se, a representar todos os membros da academia.
Será que os agora eleitos vão seguir os caminhos tão criticados da democracia representativa nos termos da qual, uma vez empossados, só voltam a "ligar" aos eleitores daqui a 4 anos? Ou vão ter uma relação mais directa com os representados, prestando contas do que vão fazendo de acordo com as regras da democracia participativa que também rege a Constituição do nosso país?
Este é a pergunta e o desafio que lanço, sendo certo que esse desafio tem ricochete, pois obriga os representados a serem exigentes e a acompanhar de perto o trabalho dos eleitos.
Em resumo: haverá nos próximos tempos um diálogo enriquecedor entre representantes e representados? Motivos para tal não faltam.
Será que os agora eleitos vão seguir os caminhos tão criticados da democracia representativa nos termos da qual, uma vez empossados, só voltam a "ligar" aos eleitores daqui a 4 anos? Ou vão ter uma relação mais directa com os representados, prestando contas do que vão fazendo de acordo com as regras da democracia participativa que também rege a Constituição do nosso país?
Este é a pergunta e o desafio que lanço, sendo certo que esse desafio tem ricochete, pois obriga os representados a serem exigentes e a acompanhar de perto o trabalho dos eleitos.
Em resumo: haverá nos próximos tempos um diálogo enriquecedor entre representantes e representados? Motivos para tal não faltam.
António Cândido de Oliveira
Membro do Conselho Geral Cessante
Membro do Conselho Geral Cessante
Adenda
Enviei isto para "todos" ontem, releio e penso: valerá a pena?
Valerá a pena lutar por formas de democracia participativa?
A Universidade - e nomeadamente a UM - não reflectirá bem a democracia que existe no nosso país? Uma democracia de cidadãos passivos?
Enviei isto para "todos" ontem, releio e penso: valerá a pena?
Valerá a pena lutar por formas de democracia participativa?
A Universidade - e nomeadamente a UM - não reflectirá bem a democracia que existe no nosso país? Uma democracia de cidadãos passivos?