Tenho uma concepção exigente dos conselhos gerais das universidades. Não a tenho por mera vontade pessoal mas por respeito da lei.
Uma concepção que desvalorize o papel dos conselhos gerais não percebe o sistema de governo que a actual lei de governo das universidades veio instituir.
O que de bom ou de mau se passa numa universidade não é da responsabilidade exclusiva do reitor, como geralmente se pensa. É uma responsabilidade partilhada, desde logo, pelo conselho geral e pelo reitor.